Saimos de Phi Phi Island Village de long tail, que são aqueles típicos barquinhos de madeira da Tailândia para o pier das Ilhas Phi Phi e de lá pegamos o barco para Krabi, prosseguimos com o traslado do porto de Krabi para o aeroporto e então voamos para Koh Samui! Os ferries entre as ilhas na Tailândia são grandes e não balançam tanto como catamarans. São aproximadamente 2 horas de viagem das Ilhas Phi Phi até o porto de Krabi. Muitos taxistas nos abordam no porto, assim que o ferry chega, oferecendo táxis. Dispensamos alguns até resolver por algum mais aparentemente confiável e com melhor carro. Na Tailândia, não é perigoso assalto, o único problema é a exploração aos turistas e cobrarem um preço maior pelo serviço. O aeroporto de Koh Samui é lindo, com flores, trenzinho para transportar os passageiros no aeroporto e uma arquitetura bem asiática. Quando chegamos no aeroporto o traslado do Six Senses Samui já estava nos aguardando, percorremos 6 quilômetros e chegamos no resort. O Six Senses Samui localiza-se na na ponta norte da Ilha Samui. Fomos recebidos com enorme empatia e drinks refrescantes enquanto nos explicavam e mostravam no mapa o local da entrada para a praia e informações e dicas para uma melhor estadia, indicando as atividades, restaurantes e programação disponível. Um carrinho nos levou para nossa pool villa e começamos nossa experiência de estadia em mais um resort Six Senses. O Six Senses Samui é composto por 66 villas privadas, muitas com piscinas privadas que se localizam na vegetação natural e com panoramas para o Golfo da Tailândia e das ilhas circundantes.
Na vila tínhamos uma cama de casal e uma cama de solteiro para mim, minha irmã e meu pai, área externa e piscina privativa, o banheiro com área externa para chuveiros do lado de fora, banheira, amenidades com cosméticos naturais, tudo voltado para nosso bem estar, em um ambiente super agradável, decorações claras, estruturas de madeiras, tudo pensado na sustentabilidade do ambiente. Tivemos uma estadia maravilhosa e muito confortável. O Six Senses está em sintonia com um mundo maior, oferecem experiências personalizadas para os hóspedes criando oportunidades para nos estimular a energizar e revitalizar.
Os resorts de luxo Six Senses são intimistas, criam surpresas inesperadas e maravilhosas, tem atitudes responsáveis e cuidadoras às comunidades locais nas quais o Six Senses opera. Estão comprometidos com a preservação do ambiente com ações sustentáveis.
Curtimos a piscina do hotel de bordo infinita com vista para o Golfo da Tailândia, uma vista maravilhosa. A piscina é grande, com parte rasa e reclinada, com muitas espreguiçadeiras disponíveis e um corredor de bambú para as duchas, um belo ambiente com excelente atendimento de bar que nos trouxe vinho branco e petiscos. Uma tarde relaxante com piscina, pôr do sol e vista mar.
De volta para a vila, nada melhor do que um banho de banheira com sais, frutas frescas, e o escurecer do dia com a chegada da lua iluminando nossa varanda. O local do hotel é muito tranquilo, sem barulhos ao redor, nos possibilitando escutar os sons da natureza, conectarmos com nós mesmos, ou outros e o mundo. Realmente o ambiente nos inspiram paz e tranquilidade. É o tipo de estadia que não te dá vontade de sair do hotel.
O Six Senses Samui tem reputação de servir da melhor comida em Koh Samui e utiliza ervas frescas, vegetais e legumes orgânicos dos jardins do resort.
O premiado restaurante Dining on the Rocks localiza-se na ponta do promontório e apresenta uma vista de 270 graus, enquanto o Dining on the Hill dispõe de cozinha regional e internacional. Tivemos um jantar maravilhoso no Dining on the Hill, com drinks e comida tailandesa (na Tailândia é sempre recomendado pedir sem pimenta ou muito pouca, pois mesmo para quem gosta de pimenta pode estranhar a pimenta forte que são acostumados). Tivemos uma ótima noite de sono e o alarme tocou 05:30 da manhã. Sem preguiça para acordar (com tantas coisas para aproveitar), fomos ver o nascer do sol na praia e caminhar, depois aproveitamos a aula de yoga e um café da manhã muito caprichado. O resort tem nove hectares então quem importa de caminhar um pouquinho, pode parar nas estações e chamar um carrinho para te transportar. Nós gostamos de caminhar, admirando a flora e o caminho até a vila. Aproveitamos um tempinho na piscina privativa da vila, um banho de chuveiro ao ar livre e fomos conhecer o centro de Koh Samui, que é a segunda maior ilha da Tailândia depois de Phuket. Koh Samui tem melhor estrutura e é mais “internacionalizada” do que as outras ilhas. No shopping, tem marcas internacionais, casas de câmbio e restaurantes. Almoçamos em um restaurante italiano e bebemos vinhos australianos. Os preços de roupas, cosméticos, perfumes, e relógios de marcas internacionais, são similares aos valores do Brasil. Compensa comprar os produtos locais como artesanatos, sabonetes, óleos de massagem e artigos de decoração asiática. Para os budistas, comprar Buda como artigo de decoração ou a cabeça de Buda é considerado falta de respeito, mas em muitos lugares, vendem com esse propósito, sem ser por motivo religioso. Afinal fazem os mercados de rua fazem bons negócios para não perder vendas para os turistas, é comum “pechinchar” e abaixarem os preços.
Pode conhecer Koh Samui a pé ou de carro e irá encontrar uma riqueza de beleza natural. A ilha é pequena o suficiente para conduzir facilmente e descobrir novas coisas e locais únicos. Nos despedimos da ilha com o pensamento nas experiências incríveis que tivemos no Six Senses.
O mesmo motorista do Six Senses que nos levou ao centro, nos buscou já com as malas para nos levar ao porto e então pegamos o ferry para o nosso próximo destino: Koh Tao.